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Proteção digital robusta para o mundo das pequenas empresas: 10 mitos sobre segurança da informação para este mercado

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Neste blog, compartilho um breve resumo das análises que foram feitas para o novo relatório de segurança da série de relatórios de segurança cibernética, chamado: “Segurança robusta para o universo das pequenas empresas”, sobre como as pequenas e médias empresas, estão adotando a proteção digital para garantir os crescimento e a sustentabilidade do seu negócio.

De fato, este relatório está sendo publicado em um momento difícil na vida de todos. A situação de saúde global impôs uma parada drástica na economia intensificando a luta por sobrevivência destas empresas, que neste momento enfrenta desafios sem precedentes para manter suas operações. Como elas devem saber qual a prioridade para se manterem seguras? Como proteger a continuidade da operação com menos funcionários?

Agora, vamos explorar e desmistificar alguns dos 10 mitos que estão no relatório e que existem sobre seguraça cibernética para pequenas empresas.

O setor de segurança tem sido injustamente duro com as pequenas e médias empresas,  quando se trata de reconhecer o quanto elas priorizam a segurança cibernética.
Baseado em uma pesquisa com quase 500 pequenas e médias empresas (definidas aqui como organizações com 250 a 499 funcionários) – este relatório revela que além de levarem a segurança muito a sério, esta fatia do mercado tem usado a segurança cibernética de forma inovadora e empreendedora, garantindo o retorno dos investimentos.

É hora de eliminar alguns mitos sobre a forma que as PMEs  utilizam os recursos de segurança. Veja alguns aspectos que o estudo revelou:

Mito: O líder do PME não prioriza a segurança e a privacidade dos dados.

Segundo as respostas de três perguntas desta pesquisa, os líderes executivos estão informados e comprometidos com este assunto. Há programas de concientização  sobre segurança cibernética e contratação de executivos para cargo de liderança desta área.

Mito: A PME pode enfrentar diferentes ameaças que as empresas maiores.

Comparamos os tipos de ataques que as PME e grandes empresas relataram ter sofrido no último ano e também a quantidade de tempo (horas de trabalho perdidas) mostrada pelos ataques. Os resultados se mostraram interessantes, ameaças como o ramsomware não distuinguem o tamanho do negócio e atacam as organizações indiscriminadamente.

Mito: As empresas menores não têm acesso a planos de recuperação exercícios de simulação.

Os exercícios de simulação mantêm a equipe  preparada para enfrentar um ataque. A maior porcentagem, (45%) das PME fazem estes exercícios a cada seis meses. Com a liderança preocupada com a ação de possíveis ameaças, as organizações estão praticando regularmente a resposta a incidentes.

Além destes e outros mitos, o relatório também contém informações sobre quem são os  responsáveis ​​por estratégias e processos de cibersegurança dentro do PME, por exemplo:

“Como uma empresa pequena, precisamos de muita informação sobre os sistemas para maximizar a eficiência. Nossa solução de segurança baseada em nuvem tem demonstrado ser um sistema crucial para a proteção e operação de toda a nossa infraestrutura. Além de ser importante para proteger os ativos,  também proporciona acesso instantâneo às informações das máquinas, do ambiente do usuário e os relatórios que apoiam a solução de problemas de serviço de assistência. Esta ferramenta elimina a necessidade de um sistema de software independente. Oeprando desta maneira, somos capazes de aprender e nos adaptar constantemente” – Alan Zaccario, vice-presidente de tecnologia da informação e cidadania, New Castle Hotels and Resort.

Por fim, o relatório é concluído mostrando onde as PMEs estão e para onde podem ir; especificamente, a necessidade de simplificar a segurança e a orientação para manter o negócio protegido ao adotar o trabalho remoto para a força de trabalho.

Torne a segurança o mais simples possível, mas não suscetível tem sido há alguma tempo a diretriz.

No entanto encontrar dados para demonstrar a eficácia de menos fornecedores tem sido uma tarefa  difícil. Neste estudo, quanto mais fornecedores nossos respondentes usam,  claramente se traduziram em mais tempo de inatividade relatado devido à violação mais grave. Isso variou de uma média de quatro horas usando um fornecedor a uma média de mais de 17 horas usando mais de 50 fornecedores. Esses são dados convincentes o suficiente para apoiar a tendência de consolidação de menos  fornecedores.

Uma preocupação mais importante para a adaptação de uma maneira de trabalhar remota. Como você cuida desta nova realidade, precisa de uma estratégia para proteger os funcionários e os dispositivos de acesso ao local, sempre que admita a flexibilidade e a capacidade de avaliação dos filhos do PME.

No final, o relatório fornece informações para gerenciar esses desafios no contexto do que sabemos agora sobre a segurança das PME. Este é um guia prático que você pode colocar em funcionamento imediatamente.

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