A vida das pessoas está se transformando, desde a forma que interagimos e nos relacionamos com outras pessoas, com o trabalho, com os serviços e até a relação com governo mudou. O mundo se torna a cada dia mais conectado, complexo e urbanizado.
A nível global, estima-se que em 2050 seremos mais de 10 bilhões de pessoas no mundo, sendo que 60% da população viverá em cidades. Isso significa que a necessidade de torná-las mais eficientes será maior do que nunca. Enquanto isso, o Brasil, será a 5ª maior economia do mundo em 2050 e também está se transformando a passos largos.
De acordo com o estudo Visual Networking Index da Cisco, em apenas três anos,83% da população brasileira estará conectada à internet. Além disso, em até dois anos, teremos mais de 50bi de dispositivos conectados e a Internet das Coisas estará presente em 95% dos eletrônicos.
Neste cenário, é natural que o cidadão digital, que já utiliza seu smartphone para serviços de transporte, mensagens, entregas e muito mais, também espere o mesmo nível de comodidade e agilidade dos serviços públicos. Para os jovens que nasceram na era conectada, a necessidade de oferecer serviços na palma da mão é ainda mais evidente, visto que, segundo o IBGE, em 2016, três quartos da população com 10 anos ou mais possuíam um celular. O Governo Federal Brasileiro, por exemplo, já oferece mais de 1.700 serviços públicos digitais e esse número só tende a aumentar.
Mas será que só isso é suficiente? Como as cidades estão se tornando inteligentes e conectadas para lidar com um ambiente cada vez mais complexo e populoso?
Uma Cidade Inteligente é mais do que apenas uma cidade que oferece acesso à internet ao cidadão. É um sistema com fluxos de interação que acontecem através de uma infraestrutura tecnológica que ajuda a gerir materiais, energia e serviços para responder às necessidades socioeconômicas da cidade.
Algumas Cidades Inteligentes hoje já dispõem de:
- Medição remota de água e controle de perdas
- Cestão inteligente de semáforos e tráfego
- Câmeras de segurança inteligentes
- Sensores que monitoram o meio ambiente
- Coleta de resíduos inteligente
As possibilidades são infinitas, entretanto não basta ser inteligente. É preciso garantir uma experiência excepcional, simples, com total mobilidade, eficiência e segurança para que o cidadão utilize com frequência os serviços públicos digitais e os dados gerados alimentem o ecossistema inteligente da cidade.
Por onde começar?
Infraestruturas independentes dentro de cada agencia ou órgão podem criar silos, portanto construir uma infraestrutura robusta que incorpore segurança, comunicação, colaboração, armazenamento e gestão de dados, conectando diretamente operações e serviços públicos a pessoas, informações, órgãos e coisas garante a base para que as cidades funcionem de maneira integrada.
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