Com a expansão vertiginosa da COVID-19, empresas de todo o mundo tiveram que reagir rapidamente e deixar seus colaboradores trabalharem de casa. Em poucos dias, eles garantiram que tinham o equipamento necessário, verificaram se a conexão à Internet existia com a largura de banda necessária e abriram o acesso a sistemas empresariais essenciais, que permitiram a eles continuarem sendo produtivos e contribuírem para a continuidade dos negócios.
Embora para organizações com maturidade digital avançada a adoção de trabalho remoto possa ser, em certa medida, natural, para muitos outros, especialmente aqueles localizados em regiões como a América Latina, isso significou um desafio significativo e uma mudança radical na maneira de como trabalhar e fazer negócios.
Não se tratava apenas de fechar escritórios e enviar sua força de trabalho para casa com um laptop; também representava estabelecer comunicação permanente com sua equipe, usar ferramentas de colaboração amigáveis e robustas e implementar políticas de segurança que permitissem proteger as informações que fluíssem entre ambas as partes.
Enfrentando um desafio de tais dimensões, a Cisco Customer Experience (CX) imediatamente começou a apoiar as organizações da região na transição para um modelo de trabalho remoto, fornecendo a eles a metodologia e as ferramentas necessárias, com base na premissa de garantir conectividade e acesso remoto via VPN para gerenciar as crescentes cargas de trabalho e manter a segurança o tempo todo.
Da mesma forma, com a assessoria de especialistas em design, implementação e hierarquização, a Cisco se apressou em analisar minuciosamente sua capacidade de VPN, determinar políticas ad hoc de segurança, fazer recomendações para planejar essa capacidade e fazer as correções necessárias para melhorar a experiência do trabalho remoto.
Em um ambiente como o criado pela COVID-19, devemos sempre ter em mente que, com mais funcionários e clientes remotos conectados em ambientes virtuais, as demandas por capacidade de VPN precisam ser mais dinâmicas e evoluir exponencialmente.
O mesmo vale para os requisitos de segurança, especialmente quando os criminosos estão à espreita, e aproveitando todasas oportunidades que a pandemia lhes oferece para capturar informações confidenciais, dados pessoais e cometer fraudes.
A dinâmica dos trabalhadores remotos não se limita apenas à troca de dados, é um processo abrangente de comunicação e colaboração, através do qual documentos, imagens, vídeos e dados altamente confidenciais são trocados, e precisam chegar totalmente protegidos a pessoa indicada.
Daí a importância de monitorar constantemente a atividade dos hackers no auge da crise da COVID-19 por meio do Cisco Talos, uma das maiores equipes de inteligência de ameaças do mundo, composta por pesquisadores, analistas e engenheiros, para oferecer proteção contra ameaças conhecidas e emergentes.
A Cisco Customer Experience (CX) também torna a experiência do usuário mais transparente, oferecendo recursos especializados gratuitos e ajuda através de uma série de seminários on-line Ask the Experts, com sessões técnicas interativas que permitem que você aproveite ao máximo as ferramentas de colaboração que possui.
Com a nova normalidade, o trabalho remoto continuará sua inércia e motivará as organizações da América Latina e do mundo a se reinventarem e transformarem seus modelos de trabalho, bem como a maneira como colaboram com seus talentos humanos, clientes e parceiros de negócios.
Além disso, eles redefinirão a maneira como implementam e usam a tecnologia, através de ciclos progressivos, e que permitam acelerar sua transformação digital hoje e na era pós-COVID-19.
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