Vamos encarar os fatos, o setor de tecnologia da informação mudou muito. E isso ficou ainda mais evidente nos últimos 5 anos. Foi-se o tempo em podíamos nos dar ao luxo de dedicar inúmeras horas para analisar, recomendar e até mesmo definir, unilateralmente, a tecnologia que as empresas deveriam usar.
No século XXI, o ritmo de evolução da tecnologia nos tirou esse privilégio e hoje precisamos eliminar essa parte do processo e tornar a execução algo quase imediato. Claro que isso não se deve apenas à evolução tecnologia, mas também ao fato de os usuários terem adquirido conhecimento e autonomia, transformando o papel da área de tecnologia em algo mais estratégico (e até essencial), embora muito mais desafiador. Em outras palavras, hoje, mais do que nunca, o tempo de resposta às necessidades comerciais é fundamental.
Assim, um dos maiores desafios nesse processo é poder contar com uma tecnologia segura e sempre atualizada. E se formos analisar as razões que fazem uma empresa optar por atualizar ou migrar sua tecnologia, podemos classificá-las em dois grupos:
- Contextuais: Obsolescência, fim do período de suporte, avanços, centralização das operações, término do contrato, saída do fornecedor do mercado, etc.
- Estratégicos: Transformação da empresa, mudança da forma de atendimento, mudança no modo de trabalhar, globalização, necessidade de maior disponibilidade, melhoria dos processos, segurança cibernética, Capex vs. Opex, etc.
O primeiro grupo está voltado às questões operacionais ou, digamos, a “manter a luz acesa”. São situações que ocorrem porque a parte operacional “nos obriga” a migrar, sem que isso necessariamente signifique que estamos buscando causar maior impacto na empresa.
Dentro do “normal de antigamente”, nós nos permitíamos ficar para um pouco para trás com versões não tão recentes de tecnologia e o impacto não era tão grande. Hoje, porém, fazer isso pode significar não conseguir responder às demandas com a agilidade que as empresas precisam. Exatamente aí que se encaixam os aspectos listados no segundo grupo, uma vez que são eles que permitem às empresas não apenas “sobreviverem”, mas reagirem proativamente ao maior desafio que enfrentam no século XXI: “Estarem preparados para a disrupção digital”. E isso está muito alinhado ao papel que os CTOs devem assumir e sobre o qual o Gartner preparou análise interessante: “Understand the 4 Common CTO Personas”.
Sempre que falamos de tecnologia da informação é importante destacar que as que têm maior impacto direto sobre o usuário final (seja ele cliente ou funcionário) são as que viabilizam a colaboração. Há alguns anos, telefone e e-mail eram mais do que suficientes como ferramentas de comunicação. Hoje, porém, eles são apenas parte desse conjunto e, em muitos casos, nem são as mais importantes. No mundo moderno, as pessoas precisam poder se comunicar o tempo todo, em qualquer lugar e com ferramentas que permitam não só usar as palavras, mas dar a elas o significado desejado para tornar a mensagem mais eficaz antes, durante e depois de uma interação. É por isso que o vídeo está assumindo cada vez mais um papel fundamental nesse processo.
Hoje, o grande desafio é encontrar mecanismos que nos permitam estar constantemente atualizados, mas também contar com uma tecnologia que se adapte às necessidades das nossas empresas e não o contrário. Isso significa que, além de ter flexibilidade para escolher os modelos de implementação (como migrar para a nuvem), devemos procurar alternativas que causem um impacto significativo nos negócios e possam nos oferecer uma vantagem competitiva. E opções como o Flex Plan da Cisco podem ajudar nessa tarefa. Leia o artigo a seguir para saber mais detalhes.
Não é mais possível negar que a disrupção hoje afeta todos os mercados e, embora não possamos evitá-la, podemos escolher como encarar esse desafio e, melhor ainda, aproveitá-lo, colocando-o a serviço das nossas necessidades.
Agilidade é fundamental, e manter as ferramentas de colaboração sempre em dia com as mais novas tecnologias é indispensável, mas, para isso, precisamos procurar alternativas que permitam que a atualização seja constante. Na Cisco, trabalhamos para oferecer estratégias de migração econômicas para empresas de todos os tamanhos. Quer saber mais sobre elas? Entre em contato conosco. Será um prazer ajudá-lo.