Lançamos recentemente a terceira edição da Bridge, a revista multiplataforma de segurança cibernética da Cisco, com uma imagem de capa que evoca diversidade, pluralidade e diferenciação ao mesmo tempo. É a imagem do rosto de uma mulher pintada com cores estridentes, cujo olhar perscruta nossos olhos e nos fala mesmo sem palavras. Acredito que abrir espaços para integrar pessoas e pontos de vista diversos é o que enriquece as discussões, os caminhos se multiplicam e as decisões têm mais embasamento.
Nesta edição, traz como destaque, o especial Mulheres em Cibersegurança, produzido em conjunto com a WOMCY (ONG, composta por mulheres, com foco no desenvolvimento de cybersecurity na América Latina), e mostra a grande contribuição das mulheres em nosso mercado. E o seu ímpeto e apelo, apontados na revista, prometem um grande crescimento na área e fomentam a robustez com que queremos ocupar os espaços necessários ao talento e à inovação.
Por outro lado, se falamos de vozes e ação, estar presente e conhecer em primeira mão o árduo e importante trabalho realizado pelos Bombeiros Voluntários em resgates, incêndios, eventos físicos de alto risco que exigem absoluta urgência, garante a aprendizagem em termos de estratégia, planejamento, ação e recuperação. Mais uma vez, vozes diferentes, discursos desconhecidos e a mobilização para o ato é o que promove a revista Bridge.
E entre a voz e o ato, o corpo faz a mediação. É por isso que nesta edição incluímos um contraponto entre o Taekwon-Do e a Cibersegurança, onde se vê claramente o que acontece antes, durante e depois de um ataque. Metáforas que nos ajudam a aprender.
Bridge caminha sobre intenções e ações, como Cisco. Caminhe sobre os fatos com um discurso pluralizado e com a clareza das evidências.
Fica o meu convite para você fazer a leitura da terceira edição da Bridge Magazine, aqui.