Aplicações e dados são o combustível de uma nova economia. À medida que a demanda por serviços digitais aumenta, novas oportunidades e desafios aparecem. E, enquanto trilham suas jornadas de transformação, as empresas em todo o mundo enfrentam uma enorme pressão para impulsionar os negócios e entregar resultados em velocidades que correspondem às expectativas de seus consumidores.
Nos últimos anos, vimos empresas canalizando investimentos em tecnologia para acomodar temas como cloud, mobilidade, big data/analytics, IoT, Edge Computing, e aí por diante. Essa corrida desencadeou um movimento necessário para ajuste na camada de infraestrutura, de forma a suportar dados e aplicações que, cada vez, maistransitam entre nuvens públicas e privadas, além de ambientes locais.
Estamos vendo, nesse momento, novos movimentos emergindo neste oceano azul. Observando essas ondas em formação, temos certeza de que alcançaremos um novo ponto de inflexão para os líderes empresariais. Essas ondas trazem um impacto inevitável na arquitetura de TI de uma maneira sistêmica.
Enfrentar a realidade apresentada pelo mundo digital da próxima geração pede uma postura que engloba múltiplos domínios tecnológicos, e que vai desde o data center e se estende pelas redes corporativas para acelerar dados e aplicações, rodando em segurança através de ambientes distribuídos e heterogêneos.
Mas qual o que considerar na hora de preparar a infraestrutura de data center considerando abordagem multidomínio? O que temos observado nas empresas pioneiras que desbravam esse caminho é a necessidade de abordar três questões estruturais:
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- Como reduzir a complexidade do ambiente tecnológico e manter o gerenciamento dentro de níveis aceitáveis a longo prazo, dentro de uma abordagem sistemática?
- Como garantir uma postura de melhoria contínua da experiência do usuário através dos aplicativos?
- Como otimizar recursos constantemente e maximizar a capacidade de investimento?
Conversando com vários líderes técnicos e de negócios da América Latina e do mundo, identificamos que esses tópicos precisam ser abordados e monitorados à medida que as empresas percorrem seus caminhos digitais. Do nosso lado, ajudamos esses clientes a seguir em suas jornadas com uma visão integrada da arquitetura do data center, apoiada em três pilares: automação, segurança e multicloud.
A abordagem holística adotada pela Cisco, que permite levar o data center para onde os negócios acontecem, ajuda as empresas a serem mais ágeis, eficientes, inovadoras e protegidas se expande em benefícios através de múltiplos domínios, incluindo rede, colaboração e segurança. Isso ocorre principalmente porque o stack de soluções e o ritmo de inovações no portfólio nos permite abordar as três questões acima de maneira constante e consistente.
Este post é um ponto de partida para uma reflexão sobre tendências e movimentos que estão moldando e ainda transformarão profundamente o ambiente tecnológico. Nos próximos textos, exploraremos um pouco mais cada um desses desafios para criar uma ponte entre seu data center e o futuro.
Enquanto isso, deixo aqui uma pergunta (e, se você quiser, responda à pergunta nos comentários para continuar a reflexão!): Como sua empresa está construindo a ponte que liga seu data center ao futuro?